quarta-feira, dezembro 27, 2006

Ano novo!

É ano novo chegando...
É reflexão e esperanças sendo reativadas...
É a felicidade reinando!
Paz a nós todos!

quarta-feira, dezembro 20, 2006

Novos rumos para a Educação

Nos últimos tempos, surgiu uma novidade no campo educacional: a Educação a Distância. Neste caso, torna-se fundamental a obtenção de conhecimentos em informática e a disponibilidade de tempo para o estudo.
No mínimo, há que se ter noções básicas de informática para navegar em um ambiente próprio para realizar as tarefas das aulas a distância, pois todas atividades, sejam elas de leitura ou de exercícios não desenvolvidos via internet.
Ainda, é necessário destinar um horário diário ou, pelo menos, semanal para responder as questões de cada uma das disciplinas do curso, isto porque o curso é organizado em disciplinas coordenadas por professores virtuais.
Portanto, é indiscutível o valor do saber em informática e do tempo disponível para ingressar em um curso a distância. Esta nova modalidade está ganhando força entre os vestibulandos pela facilidade e comodidade de acesso.

terça-feira, dezembro 19, 2006

É Natal!!!


Copie tudo que é bom,
Delete seus erros.
Não deixe à margem ninguém.
Abra as bordas de seu coração,
Remova dele o Vírus do egoísmo.
Antes de fechar.
Coloque Jesus nos seus favoritos e seu Natal será o atalho de sua Felicidade!
Um abençoado Natal a você e sua família.
São os votos de LENE ROSSAROLA
a todos que visitam este blog.

terça-feira, dezembro 05, 2006

Curso sobre o Programa GESAC



O Curso sobre o Programa GESAC, para capacitação de multiplicadores, está muito legal, além de ter sido um ponto de reencontro com colegas da especialização.
Estamos acessando o site do id.brasil, oca... webmail... usuarios... etc. Fizemos cadastro de adm3, nós. Depois, adm4, os usuários... incluindo nós. Trabalhamos ainda com criação de wiki dos participantes da oficina de Porto Alegre.
O aprendizado deverá ser repassado às escolas que têm ponto de presença do GESAC, para que se integrem ao programa e façam uso dos recursos disponíveis no site pelo programa.
Enfim, sairemos daqui como multiplicadores do GESAC de nosso Núcleo de Tecnologia correspondente, fazendo a ponte com as escolas para que estas mantenham a utilização adequada do programa com a comunidade.
A idéia geral é: Inclusão digital para inclusão social.

sexta-feira, dezembro 01, 2006

Por que avaliar? Alguns “comos” para se chegar aos porquês

Após ler o texto das professoras Beatriz Corso Magdalena e Íris Elisabeth Tempel Costa, considero importante registrar aqui a síntese do texto e os comentários que teci sobre o referido assunto.
A avaliação centrada no ensino é quantitativa. Por exemplo, aquela aprendizagem dirigida a vestibular, com testes e provas. Já, a avaliação centrada na aprendizagem consiste na metodologia por projetos de aprendizagem. Prevendo as interações dos alunos, deixando-os terem livre expressão, pois “ensinar implica em abrir espaço para a manifestação dos alunos, para a expressão de suas idéias e, concomitantemente, interagir com eles, avaliar estas manifestações, para poder contra-argumentar, desafiar e trazer novos elementos. Significa alimentar um fluxo avaliativo constante, em que se entrelaçam avaliações individuais (o aluno com ele mesmo) e grupais (ele com o restante dos grupos de alunos e de professores).” Se há privilégio da aprendizagem, então o valor da avaliação está na qualidade e não na quantidade. Na avaliação centrada na aprendizagem, professores e alunos são responsáveis por avaliarem o processo de construção do conhecimento. As produções são a base da avaliação, mas deve ser observado o processo desde o surgimento da dúvida inicial, a que deu origem ao projeto. Se houver apoio tecnológico, as interações são mais favorecidas. Ou seja: “Em ambientes informatizados, o desenvolvimento de projetos se enriquece pelas possibilidades do uso de diferentes ferramentas interativas que aumentam e aprofundam as trocas cognitivas entre os grupos. A possibilidade de avaliação crítica por pessoas que não fazem parte do espaço físico do grupo traz novos enfoques e aproxima pontos de vista que se diferenciam, por sua origem contextual diferente. Assim, grupos de alunos que buscam resolver problemas semelhantes, mas que vivem realidades diferentes poderão chegar a respostas originais, que, pela troca, discussão e análise, ampliam o grau de conhecimento de ambos os grupos.”
Este texto foi interessaníssimo para mim, pois me clareou o papel da avaliação em Projeto de Aprendizagem. Se qualitativa ou quantitativa, dependerá do instrumento, da forma de avaliação. Cabe ao professor saber dirigir seu trabalho de modo que ocorra aprendizagem, respeitando o conhecimento que o aluno traz e ampliando seus horizontes. Portanto, a avaliação será qualitativa e partirá tanto dos alunos como dos professores envolvidos no projeto e constantemente.

quinta-feira, novembro 16, 2006

Sem preconceitos!


A inclusão social é necessária para que se construa uma sociedade fraterna e igualitária. Se temos direitos iguais, porque há exclusão de: classe, raça, pessoas com necessidades especiais, preferência sexual, etc.?
Em se tratando de PNEEs, as pessoas são convidadas a participar de rodas sociais, festas, eventos, etc.? Não vemos sequer na rua. Talvez estejam em casa com seus familiares. E, no entanto, deveriam dividir espaços como qualquer outro ser humano.
Ainda chegará o dia em que estaremos lado a lado com PNEEs em bares, escolas, nas vias públicas, enfim estaremos convivendo naturalmente, sem preconceitos.

sexta-feira, novembro 03, 2006

Aniversário...ai.


Dia 27 de outubro foi assustador! Era mais um aniversário e eu queria fazer desaniversário. Cansei de comemorar esta data, já foi demais. Os 40 ficam cada vez mais próximos, isso é aterrorizante!
Voltei às origens, fui passar o dia com os culpados pela minha vinda ao mundo: os meus pais. Ganhei bolo de aniversário, presentes... tudo normal.
Por sorte ninguém teve a idéia de puxar minhas orelhas tantas quantas vezes já comemorei esta data... se o fizessem, estaria eu agora tropeçando nas orelhas.
39 anos, nem parece! Ai que prazer escutar isso! Foi a mais linda música que ouvi.
A dúvida: será que estão querendo somente me agradar?
Alguns falaram da pele, outros da explosão jovial que trago comigo... todos muito convincentes.
Pena que o espelho mostra sinais e então fica difícil acreditar que não aparento 39. De repente, aparento mais...buáááá
Um dia longo, com pensamento pulsante, olhos voltados para o que já passou como uma espécie de avaliação do passado. Mas, vou deixar o passado para o museu.
Pernas para correr em direção ao futuro e braços para segurar tudo de bom!

Que pena que acabou!


Amei construir o Projeto de Aprendizagem com meu grupo. Acredito que foi a parte mais atraente até agora desde o início do curso. Ainda gostaria de pesquisar tantos outros assuntos que ficaram pairando sobre minha cabeça. E, claro, gostaria de acrescentar ao PA.
Achei o máximo ler as auto-avaliações das colegas de grupo, assim pude ter uma idéia mais exata de como foi o processo, de como elas se sentiram, da participação enfim.
Ler as observações dos professores a respeito do nosso projeto também me fez muito bem. Sinal de que nosso trabalho está sendo lido, está sendo valorizado.
Eu me dediquei para que ficasse com boa apresentação, com conteúdo interessante e coerente ao que nos propusemos a pesquisar, e, de repente, ele será abandonado. Qual será seu destino?
Queria ser um mosquitinho com poderes ilimitados para descobrir se os colegas dos outros grupos estão acessando e LENDO nosso trabalho. O número de acessos está visível na página, mas será que estão lendo os capítulos? Se sim, o que estão achando da abordagem do assunto? Será que está sendo útil para que aprimorem sua oratória? Quem irá me responder?????
Em suma, deixo registrado aqui o prazer que tem sido construir o PA e participar dos outros PAs.
Claro, não estou desprezando nenhum outro tipo de participação. Por exemplo, este blog acho tudo de bom, muito válido para desabafos, coleta de reflexões sobre textos lidos, etc.

segunda-feira, outubro 16, 2006

A BOA ORATÓRIA


A oratória, considerada, na Antigüidade e Idade Média, fundamental para a formação educacional, encontrou-se esquecida por longas décadas. Só nos últimos tempos, centros educacionais, entidades e instituições de ensino têm procurado proporcionar tal formação pelo fato de a sociedade atual exigir um profissional que convença com a palavra, que transpareça segurança na fala, que saiba fazer uso de recursos gestuais e expressão corporal agregados à voz.
Nas relações humanas, a colocação de voz e o jeito de falar são, indiscutivelmente, fatores de sucesso na comunicação. A palavra refletida na voz tem poder, trata-se de instrumento de conquista. Por isso, a expressão do orador deve ser aprimorada, exercitada.
O medo de falar em público é um problema que precisa ser derrubado. As pessoas deste grupo ocupam espaço reduzido e são em grande número. Na monografia de Denise Cavalcanti, intitulada “Atuação Vocal do Advogado: Oratória”, aparecem duas colocações esclarecedoras que confirmam esta observação:
“Dale Carnegie afirma que levantamentos realizados em universidades desde 1912, mostram que 80% a 90% de todos os estudantes de oratória apresentam medo de falar em público.”
“Dorothy Leeds pensa que ‘para superar o medo de falar em público, pense menos em si mesmo e mais no público como seu cúmplice. Eles formam um grupo que quer ouvir o que você tem a falar’.

Em suma, o orador precisa refletir através de gestos, da postura e da voz um entusiasmo para envolver o público. A linguagem corporal (expressão, gestos) e a linguagem visual (aparência), agregadas à linguagem verbal, formam um conjunto de forças que levam à boa oratória.

segunda-feira, outubro 09, 2006

Níveis do Conhecimento

Os quatro níveis de conhecimento em Jean Piaget:
Nível I – nível sensório-motor; período de construção do real, plano da vida motora e sensorial.. Compreende desde o nascimento da criança até 1 ano ou 1 ano e meio. A criança ainda não apresenta domínio algum do mundo, sequer sabe sobre si mesma. Aos poucos, toma conhecimento dos objetos, depois aprende a dominar seu corpo. Conforme os movimentos do corpo, experimenta sensações, por isso Piaget chama de nível sensório-motor. Surge a imagem sensorial para a construção do objeto, depois a coordenação de várias imagens sensoriais, tornando o objeto permanente. Paralelamente a estas imagens, surgem as ações intencionais. As ações motores são associadas à representação que trouxe consigo a ação sensório-motora.
Nível II – nível pré-operatório; plano da representação. Compreende desde 1 ano ou 1 ano e meio até 6, 7 ou 8 anos. Marcado pelo egocentrismo com conotação cognitiva. A criaça utiliza a imitação na descoberta do mundo, até perturba sem perceber por não entender o mundo de sensações do outro. Neste nível, há uma “consciência representativa de relações”. A criança também não compreende a relação temporal com espacial. Não consegue ainda coordenar relações, no caso, a intenção-ação e a ação-conseqüência.
Nível III – nível das operações concretas. Compreende o período de 7-8 anos até 11-12 anos. Este nível é o das operações concretas, da argumentação, onde começa o pensamento lógico, também aqui a criança consegue coordenar direções espaciais. O egocentrismo é abandonado nas relações sociais. A criança ainda não possui nesta fase a noção do esquema da proporcionalidade (relação entre relações numéricas) nem noções de velocidade x tempo.
Nível IV - nível das operações formais. Compreende o período de 11-12 anos e adolescência. Este é o nível das operações formais correspondendo a operações sobre operações ( no caso da existência do método sistemático). Aqui o raciocínio passa de concreto a abstrato. Conforme Piaget, aquele que “consegue coordenar duas proposições ligadas entre si por operadores lógicos domina as operações formais (foi criticado por pensar desta forma).
Fonte: KESSERING, Thomas. Os quatro níveis de conhecimento de Jean Piaget. In EDUCAÇÃO E REALIDADE, Porto Alegre: FACED/UFRGS, v 15, no 1, jan/jun. 1990 pp3, 21.

Avaliação Construtivista


Lendo "Para uma Avaliação Construtivista", de Lino de Macedo, entendi que a forma construtivista de avaliar compreende duas perspectivas, uma funcional e outra estrutural. A primeira analisa e descreve o sujeito psicológico e, a segunda, o sujeito epistêmico. É preciso ouvir a criança para emitir um parecer avaliativo. Não é aceitar tudo, ser tolerante, mas sim respeitar e privilegiar a expressão do pensamento da criança. Há que se repensar a avaliação tradicional, não há receitas prontas.

Método Clínico Piagetiano

Estudos de Piaget apuram um método para verificação por interrogatório, inicialmente, para avaliar as interações entre sujeito e objeto. Suas análises observaram que o pensamento se mostra na interação, mas o conteúdo só é liberado em função dos objetos de representação. Mais tarde, ele utilizou o método clínico-crítico. Nele o interrogatório verbal sobre o sujeito é menor, as ações são observadas (são utilizados gravador e vídeo).Piaget fala em equilibração e abstração reflexiva. Segundo ele, o possível cognitivo é essencialmente criação e invenção.O método clínico traz como características: avaliação de experiências; perguntas espontâneas; observação de respostas, do comportamento da criança; as explicações são mais claras nas interações sociais.Em uma situação de aprendizagem, este método corresponde a interação da criança com pessoas e objetos. As respostas das crianças remetem a novas aprendizagens.O professor pode sugerir novas interações, mediar a criação, observar as relações sociais, promover ações, colaborar com reflexões e ações que conduzam à aprendizagem.É possível inovar em EAD, utilizando recursos telemáticos sim, inclusive integrando-os ao trabalho docente de modo a estimular o aprendizado.O método clínico retrata observação e questionamento a partir do problema, da dúvida, lançando hipóteses, levantando argumentos, respeitando as particularidades do sujeito.As questões interrogatórias envolvem perguntas exploratórias, justificatórias e contra-argumentatórias.Na abordagem construtivista, o professor é mediador, articulador, e considera as experiências anteriores do aluno."Na prática pedagógica deve haver estímulo para que o aprendizado aconteça de forma significativa."

segunda-feira, setembro 25, 2006

Aprendizagem por Projetos

Aprendizagem por projetos agregada à utilização de mídias, da tecnologia, da informática, é a chave para uma educação envolvente e condizente com as necessidades sociais. As escolas precisam abarcar tais mudanças, culminando na aceitação e uso dos ambientes telemáticos (EAD). As interações no campo virtual traduzem aprendizado coletivo, um recurso de grande força no processo de aprendizagem. Assim que as escolas estudarem melhor as tais grades curriculares, que abrirem portas à agregação de PA com auxílio de mídias, seguramente, a educação tomará feições convergentes ao papel que lhe cabe de formação de seres críticos e criativos de cidadãos para atuarem positivamente na sociedade.

O papel do professor? E o do aluno?


Enquanto o professor pode assumir o papel de ativador, de articulador, ou de orientador, ou de especialista; o aluno, por sua vez, aprende na busca da resposta à sua pergunta.
Durante a investigação, o professor pode ser ativador, o "estimulador" da aprendizagem; o articulador da prática, ou seja, o colaborador para que o processo de aprendizagem por projetos ocorra de fato; o orientador, auxiliando o aluno (ou grupo) a realizar a investigação conforme o assunto a ser esclarecido; ainda, o especialista: aquele que tem conhecimento de causa para orientar, articular e conduzir a pesquisa, indicando leituras e outras referências da consulta.
Já, o aluno, dono de suas certezas e dúvidas, corre em busca de respostas. Certezas são enumeradas, dúvidas indicadas, assim inicia o processo.
Informações vão sendo coletadas, idéias relacionadas, e o conhecimento vai sendo construído. As significações vão, aos poucos, se reestruturando. A cooperação, as trocas, em suma, as interações favorecem a aprendizagem, o crescimento da rede de conhecimentos assimilados durante a realização do PA.
A criação, a invenção, a construção são priorizadas. As dificuldades contribuem para a busca de soluções ficar mais acirrada, dada a ânsia de obter respostas.

Em defesa do ORKUT - a serviço da EDUCAÇÃO

No intuito de abrir questionamento a respeito desta veia em prol da educação e com o objetivo de formalizar a inclusão digital no mundo de interações possíveis por este canal de comunicação, defendo o ORKUT, pois ele: fornece espaço para o trabalho coletivo, proporciona ambiente estimulante à realização de debates sobre atividades escolares, além de desenvolver habilidades de interação por meio da postagem de tópicos, portanto compreende chão para registro de resultados de pesquisas do tipo projetos de aprendizagem. A forma de abordagem pedagógica através de PA voltado à intenção de fazer com que o aluno aprenda fazendo, criando, construindo conhecimentos, através da integração de conteúdos e mídias, pode ser divulgada no orkut, permitindo postagem de tópicos de discussão, enriquecendo o trabalho. Esta forma privilegia o trabalho em grupo, a participação coletiva e, portanto, a absorção de conhecimentos e competências tende a ser variada e a ainteração entre colegas de trabalho e amigos adicionados à comunidade da turma no Orkut colabora para o crescimento coletivo.
O incentivo à pesquisa via sites e portais (web), o desenvolvimento e implementação de PA envolvendo mídias e a postagem de resultados em comunidade virtual são alternativas muito interessantes em prol da Educação.

quinta-feira, setembro 21, 2006

Conhecer pelos 5 Sentidos


O conhecimento adquirido é conseqüência do aprendizado. É possível conhecer o mundo no qual estamos inseridos através dos 5 sentidos? Paladar, tato, olfato, visão e audição permitem a diferenciação entre os seres e as coisas; e, sendo assim, permitem conhecê-los. A visão permite perceber a cor e detalhes que levam à diferenciação entre pessoas e objetos. Os sons que escutamos representam ruídos específicos de voz ou sons de objetos em geral ou pronunciados por animais. O sabor de um alimento o diferencia de outro. O olfato aguçado permite descobrir que perfume está sendo usado. Ao tocar, é possível perceber que uma superfície lisa difere de uma porosa. Enfim, após elencar alguns exemplos da influência direta dos sentidos na aprendizagem, podemos concluir assegurando a importância destes na construção do conhecimento.
Por vezes, dizemos que fulano apresenta memória auditiva e beltrano visual. Ainda, cicrano possui memória "fotográfica". E no caso dos surdos-mudos? E dos cegos? Muito simples. Outros sentidos são naturalmente reforçados suprindo as faltas. O que dizer de Bethoven e de Steve Wonder? Eles são apenas alguns exemplos incontestáveis de superação, de demonstração da valorização dos sentidos que a natureza lhes concedeu.

terça-feira, setembro 19, 2006

Precisa-se de "professores multitarefas"


Os educadores multitarefas estão sendo solicitados para formarem cidadãos que atuem positivamente na sociedade. Somando-se o papel dos alunos de participantes ativos do ensino coletivo e a forte presença da tecnologia na atualidade.
É mister integrar professor e aluno na prática pedagógica, também é de suma importância priorizar aspectos que sejam de interesse à formação do educando como é o universo das mídias. A escolas que adotam Pedagogia por Projetos para atuação docente mais dinâmica seguramente, colhem, no mínimo, a atenção do alunado. A formação crítica do cidadão está mais próxima se este for estimulado a assimilar e trocar idéias no processo ensino-aprendizagem. Para tal, a inclusão dos recursos de mídia como ferramenta alavanca a atividade docente, aprimora a relação professor x aluno, rumo a atingir os objetivos.

Comunicação e interação

Nas últimas décadas, o desenvolvimento tecnológico segue padrões acelerados. A comunicação abre fronteiras, expande-se pelo planeta afora. Não há barreiras, só adesão às novas descobertas, às novas formas de interação entre os terráqueos. Às vezes, adesão lenta, mas é inegável a necessidade de acompanhar os avanços no campo tecnológico.
São tantas as novas ferramentas para aproximar a população através da comunicação para aqueles que dispõem de recursos financeiros para compra de equipamentos modernos, especialmente o computador.
Nesse contexto, os educadores estão em corrida desenfreada rumo a Laboratórios de Informática (Graças a Deus!) para assimilarem as novidades e acompanharem o processo de mudança social. "Antes tarde que nunca." Para um professor, é inaceitável permanecer estagnado.
Apesar da falta de recursos nas escolas da rede estadual de ensino, hoje em dia muitos pais proporcionam acesso às inovações na área tecnológica, e a juventude usufrui desde cedo destas sem esperar pela escola, a instituição responsável por sua formação educacional. Eis a questão. É normal encontrar alunos com uma gama de conhecimentos bem maior do que seus educadores em termos de tecnologia.
As formas de comunicação via rádio, telefone fixo, televisão foram superadas pela rapidez e eficiência de um computador conectado à Internet (grande rede mundial), não importanto se banda estreita ou larga, se via cabo, ADSL, satélite ou rádio. E tal acesso leva a tantos programas e redes de interação, traduzidas como as novas formas de interação: Orkut, Gazzag, 1Grau (redes de amigos e comunidades virtuais); Skype (programa que faz ligação via telefone e possibilita falar com pessoas do outro lado do mundo com transmissão de voz ao vivo, basta possuir sistema de som e microfone além do programa instalado); ICQ, MSN, o famoso messenger (programas com comunicação direta, exibição ao vivo aos que possuem uma WebCam/câmera); RPG (jogos interativos e de estratégias, com exigência de grande raciocínio lógico); Chat (salas de bate-papo); Vlog, flog e blog (respectivamente, páginas na web com vídeos, fotos e conteúdos para divulgação de assuntos diversos); etc.

Projeto? Como fazer?

Depois de ler "Projeto? O que é? Como se faz?", faço as seguintes (talvez ou...quase...últimas) considerações:
Projeto de aprendizagem é um projeto que parte de uma dúvida do aluno satisfazendo sua curiosidade. O aluno participa da construção e é agente também da execução do mesmo. O PA quase se faz por si só, pois é fruto do questionamento já existente no aluno. É só aguçar a curiosidade e correr atrás da resposta. Acredito que é prazeroso o fato de buscar resposta às dúvidas pessoais. E, no momento que o aluno busca, está suprindo a lacuna de construção do conhecimento. E, pela natureza, um projeto aceita alteração a qualquer tempo, pode remeter a outros caminhos e até apontar novas dúvidas a serem esclarecidas em novo projeto.

sexta-feira, setembro 15, 2006

Mais leitura e observações...

Após a segunda leitura de "Conteúdos: Para quê? Por quê?", de Beatriz e Iris, faço a seguinte consideração:
Nosso cérebro não comporta o montante de informações existente, sequer consegue assimilar o pouco resultante dos contatos diários.
As grades curriculares, construídas com base em um ideal de conteúdos por série, segue um padrão há anos. Eu me lembro das folhas amareladas da Supervisão Escolar de minha escola que foram copiadas apara o computador do Pedagógico como modelo de Plano para determinada série(cada série com sua grade de conteúdos a serem trabalhados durante o ano).
A cobrança de repassar todo o conteúdo proposto parte do Pedagógico e dos alunos que têm conhecimento do tal Plano para o ano. Isso é prática normal nas escolas! Poucas fogem à regra.
Considerando tal espécie de cobrança, fica complicado lançar um trabalho por Projeto de Aprendizagem em sala de aula, principalmente em turmas de Ensino Médio, especialmente de terceiranistas, que estão em véspera de vestibular.
Vejo no PA uma opção rica para aprendizagem, porém pouco provável para sucesso de aprovação, de aceitação, se lançado em uma assembléia escolar com participação de pais que querem ver seus filhos na Universidade. É preciso quebrar a barreira do medo das mudanças na tal grade curricular. É um árduo trabalho a ser executado, mas... vamos lá!

sexta-feira, setembro 01, 2006

Aprendendo a formatar meu pbwiki

***** O sinal # mais espaço é = numeração; o asterisco * mais espaço é = marcador; o texto entre as barras = caixa; para colocar figura basta escrever o caminho; o link deve vir entre colchetes [ ]; a cor ; = para nº de visitas à página; etc.

A gurizada e a informática


A informática, nos tempos modernos, já faz parte do cotidiano das crianças.
Em seus domicílios, as crianças entram no mundo virtual, no mundo fantástico, na criação e recriação de novos conceitos, em jogos de estratégias, etc.
Esta "dedicação de tempo" à máquina leva as crianças a situações de aprendizagem que só tendem a ampliar a criatividade.
Nós, educadores, nos vemos obrigados a mergulhar mneste campo para não ficarmos estagnados, defasados, e também para conquistarmos a atenção da gurizada no trabalho escolar de sala de aula.

O professor e a oratória


Muitas vezes já se ouviu falar: “O professor sabe a matéria, mas não sabe ensinar.”
Provavelmente, por não saber usar a voz nem gesticular. Ou por manter postura inadequada. O professor sofre discriminação por parte de seus alunos.
Na esperança de ser ouvido, de ter a atenção da turma, os professores conseguem desenvolver uma disfonia. Por muitos, é considerada doença ocupacional. Tais distúrbios na voz podem ser evitados se o professor fizer “intervalos vocais durante a aula, utilizando outros meios para expor o conteúdo didático.”
Ainda, o professor carece de oratória. Se houvesse formação de oratória na graduação, com certeza, os professores teriam menores chances de desenvolver disfonia. Também saberiam gesticular e manter postura adequada diante de seus alunos.

quarta-feira, agosto 30, 2006

segunda-feira, agosto 28, 2006

Rumo ao mundo digital e virtual

O NTE fará uma participação em reunião de Diretores e Coordenações Pedagógicas das escolas ligadas a 6ª CRE na próxima terça-feira (29/08).
Além de explanar atividades realizadas, o NTE pretende lançar novos projetos, convidando Direção, Pedagógico e docentes para agregação das novas TICs ao processo educacional. Será um grande projeto em prol da Educação.

sexta-feira, agosto 25, 2006

Dicas de Reinaldo Polito

Em uma exposição oral devemos:
  • evitar estrangeirismos;
  • falar um pouco mais alto que o necessário - tom de voz - conforme o nº de pessoas na platéia;
  • alterar velocidade/intensidade, evitando monotonia;
  • falar com voz aveludada seduz a platéia;
  • evitar pedidos de retorno, de aceitação, do tipo: né, ok, tá certo,etc. e expressões truncadas do tipo: hã, é, etc.;
  • evitar decoreba de discurso (até pode ler em forma de tópicos, mas precisa de explicação como interação com a platéia).

Ainda, segundo Polito, é bom trabalhar ressonância. Uma forma é produzindo o som "am...am..., outra forma é cantar de boca fechada.

Ótimas dicas! Portanto, se me encontrarem sussurrando sons estranhos e ininteligíveis, estou é treinando ressonância.

sexta-feira, agosto 18, 2006

Tudo sobre CmapTools!



Espionando os Projetos dos outros grupos, aprendi muuiito...inclusive encontrei uma aula sobre o software Cmap Tools.
Na internet encontrei um modelo de mapa, veja na figura.

O site para download é http://cmap.ihmc.us/download/

Aprendiz(agem)


A aprendizagem é efeito de uma ação libertadora e não impositora.
Se meu aluno é aprendiz, significa que ele não vai aceitar calado que joguem "verdades" sem interpelar, sem indagar ou acrescentar colocações.
Aprendiz é aquele que busca conhecer algo, que parte para a conquista de novidades ou reafirma o que já conhece.
Seja através da leitura ou da direta interação do aluno com objetos e pessoas em seu meio (inclusive no mundo abstrato), é possível aprender. Desde que este gesto seja de interesse do aluno.
Em sala de aula, por exemplo, não basta o professor expor com precisão a teoria pertinente a certo tema, precisa permitir ao aluno interações que instiguem a curiosidade com relação ao tema em questão e também interações tais que façam com que ele entenda e acredite na verdade da tal teoria. Só assim há realmente aprendizagem.

Lene em Curso: inventário LeneRossarola

http://proa11oficinadeaplicativosinventario01.pbwiki.com/LeneRossarola?

Situação de Aprendizagem

Considerando os estudos de Jean Piaget (biólogo), com relação às influências que sofrem os organismos conforme o meio em que se encontram inseridos, as trocas com pessoas e objetos são interações vitais, pois é resultado destas a transformação do pensamento. Assim sendo, trata-se de teoria sócio-interacionista o fato de as trocas sociais propiciarem mudanças nos seres.
Vale lembrar que mudanças são alterações em paradigmas, portanto, são reflexos do crescimento do ser, traduzido como conhecimento. Isto porque o sujeito interage e constrói novos modos de pensar com base no mundo dos objetos e das pessoas. Eis o construtivismo!

quinta-feira, agosto 17, 2006

Discurso público em tempo real?



Orador mais antigo(E)...
Orador mais moderno, utilizando recursos tecnológicos(D)...
"Oratória é a arte do discurso público em tempo real."
Além de adequado à situação e em linguagem correta, o discurso precisa ser bem emitido e o orador estar com boa aparência. Em suma, o conjunto, aparência do orador e emissão do discurso, é responsável pela química que conquista a atenção e o interesse da platéia.
Um cuidado especial com detalhes pode ser a tônica de resposta positiva com relação à aceitação do público.
Orador e platéia precisam estar em sintonia para que o discurso possa surtir efeito.
E, para garantir a conquista, é preciso evitar defeitos do tipo:
* titubeio (passa insegurança até mesmo a pausa por falta de ar);
* velocidade e entoação de voz (equil[íbrio é o ideal - a voz não deve ser pronunciada nem muito alta nem muito baixa, nem muito grave nem muito aguda);
* dicção (próxima da perfeição; ao menos, sem gaguejo);
* vocabulário (distante do pejorativo).

Esse tal Paulo Freire!


Conforme Paulo Freire, em "Considerações do ato de estudar", a postura crítica e fundamental ao ato de estudar requer que o educando assuma o papel de sujeito. Em um PA, é possível permitir tal autoria, garantindo ato participativo, interativo, portanto possível de construção de conhecimentos. Desta forma, encaixando na teoria construtivista defendida por Piaget, na qual o aprendizado advém do engajamento do educando no processo. O estudioso Paulo Freire, com toda sua sabedoria, pontua: "Estudar é uma forma de uma forma de reinventar, de recriar, de reescrever - tarefa de sujeito e não de objeto."
(Em: http:www.espacoacademico.com.br/033/33pc_freire.htm)

segunda-feira, agosto 07, 2006

Festival de Inverno


Um belo domingo... e... muito sol e calor.
Era o "Festival de Inverno" em Vale Vêneto, distrito turístico de São João do Polêsine, minha cidade natal.
Nada como um passeio em meio à vegetação nativa, numa cidade interiorana, de beleza rara.
Melhor ainda por se tratar de dia festivo.
Foi um momento de relax total, especial para desopilar.
Apreciem vocês também!

Ambientes Virtuais de Aprendizagem



Os ambientes virtuais de aprendizagem permitem a utilização de uma plataforma rica em recursos interativos. Dentre as ferramentas apresentadas está o Diário de Bordo para postagem de assuntos; o fórum de discussões sobre temas (relacionados àquilo que estamos estudando) ou para esclarecimentos de dúvidas; webmail com listagem de e-mails dos colegas cursistas e dos professores orientadores (especialistas e/ou colaboradores); as salas de bate-papo, local de encontro para conversas amistosas ou à tema combinado anteriormente.
Além disso, há ferramentas do tipo Biblioteca com postagem de material de apoio para consultas; Agenda com avisos importantes, datas das tarefas, etc.
Enfim, os ambientes virtuais em EAD (Educação a Distância) permitem liberdade para recriação, para reinvenção, para receber e responder a desafios, para se manifestar, para construir e reconstruir, para participar ativamente de um curso a distância.

Escola e PA

Ao sugerir uma dúvida, buscamos resposta para solucionar o impasse e prosseguir com mais segurança com relação às nossas convicções. E, se hoje temos certeza sobre determinado assunto, pode ser que amanhã já tenhamos percebido que houve alteração da plena verdade e, então, estaremos novamente buscando resposta. Assim, sucessivamente, estamos sempre reformulando nosso modo de pensar. Nosso conhecimento está sempre sendo reconstruído, renovado, atualizado.
Um PA oferece esta oportunidade de busca de resposta às dúvidas que porventura existam ou surjam no decorrer das aulas escolares. Seguramente, é surpreendente o envolvimento em um projeto que permita a participação direta do alunado. Também pode ser abrangente, pode ser interdisciplinar, tendo a colaboração de vários professores para que se concretize e caminhe a um final, que talvez seja o princípio de outro projeto.
A escola que propicia ambiente, ou seja, que abre espaço à metodologia por PA, estará permitindo a construção do conhecimento, ideal para a aprendizagem, portanto, estará cultivando aulas estimulantes, interativas, que cativam.

quarta-feira, agosto 02, 2006

Arte de "como" falar em público



A Oratória, arte de "como" falar em público, na Grécia Antiga e em Roma, era estudada como componente da Retórica, considerada essencial, principalmente, aos que pretendiam galgar vida pública.
Aristóteles e Quintiliano são figuras ilustres na história da Oratória, vista como arte de conteúdo consistente pelos gregos e, com a ascensão romana, foi copiada e modificada pelos latinos, tornando-se arte de falar "bonito".
Até meados de 50, no Brasil, a Oratória era disciplina de todos os cursos de Direito. Hoje, absorveu a versão latinista, com conteúdo por vezes vazio e supervalorização da estética, apresentando uma leve tendência à grega, rebuscada.
Estudiosos enumeraram diferenças comparativas entre a oratória grega e latina.
Se de um lado, a oratória latina é formal, fácil de ensinar, mostra eloqüência e emprego de figuras de estilo; de outro lado está a oratória grega, mais conteudista, exigindo forte meditação e formação do professor, carregando estratégias de argumentação com o propósito de persuadir, de convencer.

quarta-feira, julho 26, 2006

GNU/Linux

Meninas!
Vejam só!
Distribuições do projeto:
- Debian - http://www.debian.org
- Ubuntu - http://www.ubuntu.com
- Fedora - http://fedora.redhat.com
- Mandriva - http://www.mandriva.com
Também dá p/ instalar no HD o Linux emm LiveCDs:
- Knoppix - http://www.knoppix.com
- Kurumim - http://www.kurumim.com.br
Legal, não é?

Esse pingüim com cara de pato!

Nunca quis aprender Linux, agora me vejo na forca......kkkkkk
Andei pesquisando...
Nos anos 90, um estudante finlandês chamado Linus Torvalds lançou um projeto. Este toma forma e se torna o Sistema Operacional LINUX, dito multitarefa (capaz de executar vários programas concomitantemente).
Trata-se de um software livre, praticamente imune a vírus, trojans, etc. Há uma comunidade de desenvolvedores sempre atentos, por isso não há disseminação de vírus.
Parece ser muito bom o tal "pingüim com cara de pato"!

A linguagem do corpo

O corpo também fala... ai, ai, ai...
Lendo "Linguagem do corpo" de Cristina Cairo, encontrei os dizeres: "...nós somos responsáveis por todo tipo de energia que atraímos." (p. 264) Portanto, devo aprender a selecionar até minhas amizades. Pois diz também que: "Pessoas muito sensíveis, que se deixam magoar com facilidade, buscam se proteger atrás da gordura, que representa a maciez de um abraço." (p. 157)
Doeu ler: "A gordura é o casulo que a pessoa cria, inconscientemente, para se proteger e se esconder dos problemas externos."
Realmente, devo me cuidar!

Devo cuidar da máquina!

Ao ler "Os mensageiros" de Francisco Cândido Xavier, percebi o quanto estou desligada de meu físico. Lá dizia: "Não devemos, filhinha, subordinar todos os pensamentos às necessidades do estômago.(...)- Mamãe tem toda razão. Tenho visto muita gente adoecer por abuso da mesa." (p.192)
Foi então que resolvi não abusar tanto.
Devo cuidar da máquina: "- Repare a máquina do homem, o tabernáculo sagrado que o Senhor permitiu se formasse na Terra para sublime habitação temporária do espírito."
Preciso controlar a gula!

quinta-feira, julho 20, 2006

Em "Qual é a questão?"


O texto escrito por Beatriz Magdalena e Íris Costa, traz o termo CURIOSIDADE.
A curiosidade é a chave do baú recheado de segredos a serem desvendados. Em outras palavras, a curiosidade direciona, impulsiona, estimula, culminando em pesquisa, em construção do conhecimento.

O papo pela rede


O papo pela rede rola solto. É mais fácil a interação, há um menor grau de exposição, portanto, não há porque ficar inibido. Dá até para mentir! Não é preciso cultivar preocupações com aparência ou reações do tipo bochechas vermelhas de vergonha. Já, por outro lado, ao vivo, não há como disfarçar cabelo oleoso, dentes quebrados, olhos vesgos ou nariz aquilino. É...o julgamento do público é aterrorizante! Para amenizar o impacto da fala ao vivo basta conhecer artifícios da língua, empregar gestos e tom de voz adequados, enfim, basta ter praticado técnicas de bem falar em público...ACHO!

Vantagem das mulheres

Um belo dia, na sala de espera do consultório, encontrei algo interessante: uma revista.
Nem sempre costumam ser interessantes. Mas esta era.
Na página que abri, dizia: "Vantagem das mulheres". Pensei...oba...tenho alguma então.
Resolvi ler. Fantástico! Havia o debate sobre a questão: "O que eu preciso fazer para perder o medo de falar em público?"
Caramba! Engoli a reportagem com os olhos. Dizia que, infelizmente, os profissionais sofriam deste mal, em função de as faculdades não oferecerem cadeira de oratória. Há um comentário sobre o livro Superdicas para falar bem do professor Reinaldo Polito.
O problema que pode afetar toda uma carreira é de fácil solução, conclui o autor, dizendo que "o problema só existe porque nós mesmos o criamos".
Se é verdade...saberemos no final da nossa investigação.
Obs.: Façam de conta que a menina tem uma revista nas mãos.

PAs e TICs...


Tanto trabalhar com Projeto de Aprendizagem quanto agregar recursos tecnológicos à educação requer mudança de postura pedagógica. Sem a adesão dos colegas professores da escola, direção e coordenação pedagógica, fica complicado aplicar novos métodos. As TICs potencializam o processo ensino-aprendizagem, mas é preciso abertura para explorar tais instrumentos. A escola que permite o acesso a locais como videotecas, telessalas, laboratórios, etc., está colaborando para estimular a inclusão digital no âmbito educacional. Pena que, muitas vezes, há preocupação de não estragar equipamentos. Nestes casos, a parte financeira fala mais alto, derrubando sonhos de professores mais futuristas.

quarta-feira, julho 19, 2006

Acréscimos bem-vindos!


Problemas que afetam o bem falar:
- inibição;
- falta de conhecimento prévio do assunto;
- problemas de dicção;
- mau uso da voz;
- pouca expressividade por gestos;
- medo de falar em público.
A estes, podemos acrescentar???

Quero comentários!



Aos que postaram comentários, o meu muito obrigada!

Continuem, por favor!

Alterações em PA Grupo 29


Colegas, acrescentei duas dúvidas, alterando nosso projeto, como teste: - Como acabar (ou diminuir) com o medo de falar em público?
- Como exercitar técnicas (postura corporal e gestual, utilização da voz) para bem falar em público?
Vamos ver se, como não estou conseguindo entrar com meu nome e e-mail, vai registrar.
Eu salvei. Só não alterei o mapa conceitual. Vou tentar fazê-lo.

segunda-feira, julho 17, 2006

Voz tem vez na atualidade!

Três sapinhos na lagoa... Aquele que melhor coachar
ganha uma mosca. kkkkkkkkkkkkkkkkkk
É mais ou menos por aí. Quem melhor se comunica tem vez.

A sociedade atual exige um profissional desinibido, que se utiliza da linguagem falada (voz) e gestual (postura) de modo a convencer, persuadir, conquistar.
Aquele que se expressa com precisão, consegue convencer, utilizando linguagem falada e gestual adequada à situação, tem um trunfo na manga.
Seja proferindo palestras ou vendendo um produto, ou simplesmente se comunicando, o indivíduo que melhor exercitar sua oratória (entendida como arte de bem falar), maior chance de sucesso terá.
A modernidade trouxe exigências...e a voz passou a ter vez.

Reavaliando a idéia...


Nosso projeto, de repente, é muito interessante!
Quem não tem medo de falar em público? Eu. Mas, com certeza, muitos têm.
Também porque colabora com o processo ensino-aprendizagem, privilegiando a participação dos educandos. Estes são vistos como sujeitos agentes desde a problematização inicial, passando pela execução, até chegar à conclusão. Ao professor cabe o papel de mediador, também de aprendiz, de instigador do processo, sempre provocando reflexões, mantendo todos atentos,... inclusive ele próprio.

sexta-feira, julho 07, 2006

Mudanças

Q vontade d mudar tudo, desde projeto...
Buscar novo assunto para problematização inicial, refazer mapa conceitual, tudo...
Estou um poço d indefinição!

quarta-feira, julho 05, 2006

Querem me conhecer?


Esta foto foi tirada pela Mariângela enquanto estávamos em curso. Somos o Grupo 29: Eu, Eliane e Cleusa.
Quem lembra da minha "lata amassada", cansada, sonolenta... rrssss Sou a primeira da direita.
Melhor nem lembrar!
Àqueles que querem me conhecer, sou Lene e tenho mesmo um nariz avantajado, cara torta, do jeito que saiu na foto. Até pensei em dar uma melhorada utilizando as ferramentas do Photoshop, depois achei melhor encarar a realidade.

quinta-feira, junho 29, 2006


Hoje, o PA do meu grupo tomou corpo. Conseguimos esclarecer melhor o que pretendemos pesquisar. Nossa problematização inicial está complementada com dúvidas e certezas. Inclusive, conseguimos fazer o Mapa Conceitual do mesmo. Vejam!

Mapa Conceitual


Aqui está o Mapa Conceitual sobre Projeto de Aprendizagem, produzido pelo Grupo 23, em aula anterior.

quarta-feira, junho 28, 2006

Primeiro impasse!

As aulas continuam e... havia sido solicitada uma pergunta.
Bem, parecia tão clara minha dúvida a ser lançada, porém, de repente, uma nuvem escura pairou sobre minha cabeça trazendo uma chuva de dúvidas.
Enquanto a atividade estava no campo individual, tudo estava bem. Fiz a pergunta e coloquei na caixinha, depois, justifiquei-a.
Mais tarde, a professora Rosália uniu perguntas semelhantes para formação de grupos de discussão. Destes grupos surgiria então a idéia/pergunta q nortearia o PA. Éramos 3, depois 4, e, por último, estávamos discutindo em 6 colegas. A gama de idéias se alastrou a ponto de me deixar tonta. O momento de interação foi tão abrangente que já não sabia o eixo principal.
Foi então que perguntei ao grupo qual seria nossa questão principal. Até a voz do silêncio se calou.
Com a palavra das professoras presentes, minhas colegas se animaram. Ótimo, primeiro passo dado.
E, assim, espero que as interações colaborem para que se possa chegar a um consenso. Afinal, um Projeto de Aprendizagem deverá ser criado.

terça-feira, junho 27, 2006

Lene em Curso



Oi, vamos interagir e aprender?
Na próxima semana, terei idéias brilhantes para trocar...