quarta-feira, agosto 30, 2006

segunda-feira, agosto 28, 2006

Rumo ao mundo digital e virtual

O NTE fará uma participação em reunião de Diretores e Coordenações Pedagógicas das escolas ligadas a 6ª CRE na próxima terça-feira (29/08).
Além de explanar atividades realizadas, o NTE pretende lançar novos projetos, convidando Direção, Pedagógico e docentes para agregação das novas TICs ao processo educacional. Será um grande projeto em prol da Educação.

sexta-feira, agosto 25, 2006

Dicas de Reinaldo Polito

Em uma exposição oral devemos:
  • evitar estrangeirismos;
  • falar um pouco mais alto que o necessário - tom de voz - conforme o nº de pessoas na platéia;
  • alterar velocidade/intensidade, evitando monotonia;
  • falar com voz aveludada seduz a platéia;
  • evitar pedidos de retorno, de aceitação, do tipo: né, ok, tá certo,etc. e expressões truncadas do tipo: hã, é, etc.;
  • evitar decoreba de discurso (até pode ler em forma de tópicos, mas precisa de explicação como interação com a platéia).

Ainda, segundo Polito, é bom trabalhar ressonância. Uma forma é produzindo o som "am...am..., outra forma é cantar de boca fechada.

Ótimas dicas! Portanto, se me encontrarem sussurrando sons estranhos e ininteligíveis, estou é treinando ressonância.

sexta-feira, agosto 18, 2006

Tudo sobre CmapTools!



Espionando os Projetos dos outros grupos, aprendi muuiito...inclusive encontrei uma aula sobre o software Cmap Tools.
Na internet encontrei um modelo de mapa, veja na figura.

O site para download é http://cmap.ihmc.us/download/

Aprendiz(agem)


A aprendizagem é efeito de uma ação libertadora e não impositora.
Se meu aluno é aprendiz, significa que ele não vai aceitar calado que joguem "verdades" sem interpelar, sem indagar ou acrescentar colocações.
Aprendiz é aquele que busca conhecer algo, que parte para a conquista de novidades ou reafirma o que já conhece.
Seja através da leitura ou da direta interação do aluno com objetos e pessoas em seu meio (inclusive no mundo abstrato), é possível aprender. Desde que este gesto seja de interesse do aluno.
Em sala de aula, por exemplo, não basta o professor expor com precisão a teoria pertinente a certo tema, precisa permitir ao aluno interações que instiguem a curiosidade com relação ao tema em questão e também interações tais que façam com que ele entenda e acredite na verdade da tal teoria. Só assim há realmente aprendizagem.

Lene em Curso: inventário LeneRossarola

http://proa11oficinadeaplicativosinventario01.pbwiki.com/LeneRossarola?

Situação de Aprendizagem

Considerando os estudos de Jean Piaget (biólogo), com relação às influências que sofrem os organismos conforme o meio em que se encontram inseridos, as trocas com pessoas e objetos são interações vitais, pois é resultado destas a transformação do pensamento. Assim sendo, trata-se de teoria sócio-interacionista o fato de as trocas sociais propiciarem mudanças nos seres.
Vale lembrar que mudanças são alterações em paradigmas, portanto, são reflexos do crescimento do ser, traduzido como conhecimento. Isto porque o sujeito interage e constrói novos modos de pensar com base no mundo dos objetos e das pessoas. Eis o construtivismo!

quinta-feira, agosto 17, 2006

Discurso público em tempo real?



Orador mais antigo(E)...
Orador mais moderno, utilizando recursos tecnológicos(D)...
"Oratória é a arte do discurso público em tempo real."
Além de adequado à situação e em linguagem correta, o discurso precisa ser bem emitido e o orador estar com boa aparência. Em suma, o conjunto, aparência do orador e emissão do discurso, é responsável pela química que conquista a atenção e o interesse da platéia.
Um cuidado especial com detalhes pode ser a tônica de resposta positiva com relação à aceitação do público.
Orador e platéia precisam estar em sintonia para que o discurso possa surtir efeito.
E, para garantir a conquista, é preciso evitar defeitos do tipo:
* titubeio (passa insegurança até mesmo a pausa por falta de ar);
* velocidade e entoação de voz (equil[íbrio é o ideal - a voz não deve ser pronunciada nem muito alta nem muito baixa, nem muito grave nem muito aguda);
* dicção (próxima da perfeição; ao menos, sem gaguejo);
* vocabulário (distante do pejorativo).

Esse tal Paulo Freire!


Conforme Paulo Freire, em "Considerações do ato de estudar", a postura crítica e fundamental ao ato de estudar requer que o educando assuma o papel de sujeito. Em um PA, é possível permitir tal autoria, garantindo ato participativo, interativo, portanto possível de construção de conhecimentos. Desta forma, encaixando na teoria construtivista defendida por Piaget, na qual o aprendizado advém do engajamento do educando no processo. O estudioso Paulo Freire, com toda sua sabedoria, pontua: "Estudar é uma forma de uma forma de reinventar, de recriar, de reescrever - tarefa de sujeito e não de objeto."
(Em: http:www.espacoacademico.com.br/033/33pc_freire.htm)

segunda-feira, agosto 07, 2006

Festival de Inverno


Um belo domingo... e... muito sol e calor.
Era o "Festival de Inverno" em Vale Vêneto, distrito turístico de São João do Polêsine, minha cidade natal.
Nada como um passeio em meio à vegetação nativa, numa cidade interiorana, de beleza rara.
Melhor ainda por se tratar de dia festivo.
Foi um momento de relax total, especial para desopilar.
Apreciem vocês também!

Ambientes Virtuais de Aprendizagem



Os ambientes virtuais de aprendizagem permitem a utilização de uma plataforma rica em recursos interativos. Dentre as ferramentas apresentadas está o Diário de Bordo para postagem de assuntos; o fórum de discussões sobre temas (relacionados àquilo que estamos estudando) ou para esclarecimentos de dúvidas; webmail com listagem de e-mails dos colegas cursistas e dos professores orientadores (especialistas e/ou colaboradores); as salas de bate-papo, local de encontro para conversas amistosas ou à tema combinado anteriormente.
Além disso, há ferramentas do tipo Biblioteca com postagem de material de apoio para consultas; Agenda com avisos importantes, datas das tarefas, etc.
Enfim, os ambientes virtuais em EAD (Educação a Distância) permitem liberdade para recriação, para reinvenção, para receber e responder a desafios, para se manifestar, para construir e reconstruir, para participar ativamente de um curso a distância.

Escola e PA

Ao sugerir uma dúvida, buscamos resposta para solucionar o impasse e prosseguir com mais segurança com relação às nossas convicções. E, se hoje temos certeza sobre determinado assunto, pode ser que amanhã já tenhamos percebido que houve alteração da plena verdade e, então, estaremos novamente buscando resposta. Assim, sucessivamente, estamos sempre reformulando nosso modo de pensar. Nosso conhecimento está sempre sendo reconstruído, renovado, atualizado.
Um PA oferece esta oportunidade de busca de resposta às dúvidas que porventura existam ou surjam no decorrer das aulas escolares. Seguramente, é surpreendente o envolvimento em um projeto que permita a participação direta do alunado. Também pode ser abrangente, pode ser interdisciplinar, tendo a colaboração de vários professores para que se concretize e caminhe a um final, que talvez seja o princípio de outro projeto.
A escola que propicia ambiente, ou seja, que abre espaço à metodologia por PA, estará permitindo a construção do conhecimento, ideal para a aprendizagem, portanto, estará cultivando aulas estimulantes, interativas, que cativam.

quarta-feira, agosto 02, 2006

Arte de "como" falar em público



A Oratória, arte de "como" falar em público, na Grécia Antiga e em Roma, era estudada como componente da Retórica, considerada essencial, principalmente, aos que pretendiam galgar vida pública.
Aristóteles e Quintiliano são figuras ilustres na história da Oratória, vista como arte de conteúdo consistente pelos gregos e, com a ascensão romana, foi copiada e modificada pelos latinos, tornando-se arte de falar "bonito".
Até meados de 50, no Brasil, a Oratória era disciplina de todos os cursos de Direito. Hoje, absorveu a versão latinista, com conteúdo por vezes vazio e supervalorização da estética, apresentando uma leve tendência à grega, rebuscada.
Estudiosos enumeraram diferenças comparativas entre a oratória grega e latina.
Se de um lado, a oratória latina é formal, fácil de ensinar, mostra eloqüência e emprego de figuras de estilo; de outro lado está a oratória grega, mais conteudista, exigindo forte meditação e formação do professor, carregando estratégias de argumentação com o propósito de persuadir, de convencer.