sexta-feira, janeiro 05, 2007

Desenhos e mais desenhos!

Dentre gifs animados e imagens, são tantas opções de desenhos para inserir em trabalhos...
Principalmente, em se tratando de histórias em quadrinhos, assunto este que estou preparando para posterior aplicação como material em aula com professores de séries iniciais e educação infantil.
Mesmo as crianças não-alfabetizadas passam por uma prática discursiva, portanto, compreendem o processo das HQs. De acordo com a prática social de uma criança de 5-6 anos, que se caracteriza especialmente pelo ato de brincar, o objetivo de leitura apresentado por ela consiste em se divertir.
A história em quadrinhos, por sua vez, configura-se por muitos aspectos lúdicos, como as formas, cores, as partes cômicas, etc., que prendem a atenção dos alunos e os fazem sonhar, construindo todo um mundo de fantasia e diversão.
Porém, mesmo que esse fato seja suficiente para que a criança se interesse em criar sentidos para uma HQ, é necessário que a escolha desse gênero discursivo esteja relacionado a um projeto de aprendizagem pensado pelo professor com sua turma e que o pedagógico da escola apóie.
O professor faz o seu papel auxiliando seus alunos na compreensão da história, identificando movimentos e expressões faciais, forma e organização dos quadros, balões e onomatopéias.
A origem do nome está no aspecto físico desta arte, ou seja, provém dos quadros. Títulos são sempre escritos em letras maiores e são formados, geralmente, por palavras que apontam para idéias a serem desenvolvidas. A seqüência de quadros, encadeados e organizados, forma uma narrativa com idéias de movimento e temporalidade.
Os quadros trazem uma estrutura textual, cujos enunciados são apresentados em balões - com flechas indicando quem fala (bola ou quadrinho com ligação na direção da boca do falante), ou quem pensa (formato de nuvem com indicação na direção de quem pensa em bolinhas), ou quem grita (balão com pontas espinhentas).
As onomatopéias são bastante representativas, os sons ficam fáceis de serem compreendidos, facilitando a interpretação da história. Há também sinais que mostram movimentos dos personagens, como riscos próximos aos pés, em forma de concha, mostrando um passo ou freada brusca, etc. As reticências são usadas para dizer que o texto segue no próximo quadrinho. Os elementos gráfico-visuais permitem entender até quadrinhos sem escritas (sem texto).
Trabalhar com histórias em quadrinhos, defendendo um projeto, agregando desenhos ou gifs animados à tarefa é algo prazeroso, cativante. Os professores que desenvolverem projetos desta espécie, com certeza, farão sucesso perante a classe.

quinta-feira, janeiro 04, 2007

Gostei tanto de trabalhar com blog que...




Foi tão interessante trabalhar com blog como diário de bordo nesta especialização, que resolvi preparar uma oficina sobre o assunto para que os professores utilizem a ferramenta como auxiliar na prática docente.
Acredito que, sendo estimulante, atraente, com enorme possibilidade de criação, é impossível não conquistar os alunos.
Neste intuito, estou procurando sites com novidades referentes a BLOG. Aceito sugestões inclusive de idéias para tornar meu blog mais interessante.
Consegui deixar o ponteiro do mouse muito bonitinho, também coloquei imagens flutuando na tela, o reloginho com data e hora, uma música de fundo, um mago falando (já desisti dele), ... enfim, pude enfeitar bem, cuidando para não poluir.
Espero que você, visitante, goste e deixe seu recadinho, clicando no link da SideBar intitulado "Recados para Lene".