A televisão é um meio de comunicação em massa que carrega um potencial imenso de alcance. Seja tela plana de 42”ou um modelo simples de 14”, a TV, tão próxima (praticamente todas as classes sociais possuem ou tem acesso a um aparelho), pode ser uma arma perigosa ou um abraço carinhoso.
Há publicidade enganosa, subversiva ou tão convincente a ponto de forçar a compra até de futilidades e propagandas importantes à sociedade sendo veiculadas lado a lado. Em suma, a arma e o abraço correm juntos. Cabe ao telespectador a seleção de sua preferência, afinal ele está com o controle (literalmente) nas mãos.
Podemos aceitar passivamente qualquer programa ao clicar no controle de determinado canal ou continuar clicando, procurando programa que nos acrescente algo útil. Nós mesmos acusamos, defendemos e julgamos os conteúdos.
O senso crítico aguçado permitirá a melhor escolha, conforme o interesse, a situação, ou a necessidade de informação. Cada qual será responsável por aquilo que chegará aos seus olhos e ouvidos.
A permissividade a exageros advém do telespectador que aumenta o IBOPE em função da escolha desse ou daquele canal.
Em nosso país, programa de auditório faz sucesso. É uma questão cultural deste povo faceiro que gosta de música, dança e reunião. Por isso um apresentador pode emplacar num domingo à tarde4, apesar de falar um monte de besteiras no ar.
Outra questão brasileira: o desemprego e a conseqüente situação financeira caótica que consegue dar IBOPE a programas que exploram a distribuição de bens e valores ao povo.
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